Doutrina Alorem não foi criado para confortar as pessoas, e nem pretende oferecer lições de amor, esperança ou otimismo. Ao contrário, ele entrega a você, com brutal honestidade, algo que poucos ousam dizer:

O mundo não funciona como você gosta de acreditar.

E se você ouviu falar dele, provavelmente já percebeu que não é uma obra comum.
Para alguns, é um manual incômodo, um espelho que deveria ser quebrado.
Para outros, é uma lente perfeita, capaz de revelar as engrenagens ocultas que movem governos, empresas, relacionamentos, mídias e até você mesmo.

O fato é que, desde que nasceu, este livro dividiu opiniões. E também dividiu o mundo.
E, de certo modo, quase o destruiu.

Imagine se alguém pegasse tudo aquilo que as pessoas evitam admitir sobre si mesmas.
Os traços ocultos.
As contradições.
As falhas que todos fingem não ter.

E, então, transformasse tudo isso em uma Doutrina, uma Filosofia, um espelho sem filtro.

A Doutrina Alorem não foi criada para ser uma escola de virtude.
Ela não ensina como ser uma pessoa melhor.
Ela não entrega palavras bonitas.
Ela apenas revela — com clareza, frieza e precisão — como o ser humano, de fato, opera no mundo.

Estátua da Doutrina Alorem

Porque ele quebra a ilusão.
Porque ele não vem com metáforas suaves, nem com promessas de crescimento pessoal baseadas em flores, luz e mantras bonitos.
Ele rasga a embalagem do politicamente correto.

E quando você lê, percebe que muito do que você achava que era virtude era apenas fachada.
Que muito do que condena nos outros, também vive em você.
Que muitos dos discursos de amor, empatia e coletividade são, na prática, máscaras bem costuradas para disfarçar interesses, vaidades e mecanismos de autopreservação.

Doutrina Alorem

Se você procura uma história bonitinha sobre redenção, transformação pessoal e finais felizes…
Este não é o seu livro.

Mas se você quer entender — de verdade — como as pessoas manipulam, dissimulam, distorcem, acusam, mentem, negam e ainda se sentem certas por isso…
Então, sim, este livro é para você.

E não se preocupe. Ele não lhe ensina a fazer isso.
Ele só mostrará a você que, de certo modo, o que você já fazia.
Ou, seja, não é um manual de vilania e nem de bondade.
O livro não convida você a ser bom. E também a não ser mau.

Ele simplesmente mostra os jogos, os bastidores e, principalmente, como o mundo (social, político, corporativo, digital e pessoal) funciona quando você tira as cortinas da hipocrisia e o observa sem filtro.

A obra Doutrina Alorem pode ser comparada a livros clássicos e perturbadores que exploram a manipulação da moral, o ego como doutrina e a perversão da lógica humana.

Internacionalmente, aproxima-se de As Cartas de um Diabo a seu Aprendiz (C.S. Lewis), O Príncipe (Maquiavel) e Laranja Mecânica (Anthony Burgess), por sua construção filosófica sombria.

No Brasil, encontra paralelos com O Alienista (Machado de Assis), por questionar os limites da loucura e da razão, e com O Matador (Patrícia Melo), pelo retrato de personagens imorais que agem com total frieza lógica. Leomar Alorem não é um vilão comum — é um símbolo perigoso como Dorian Gray ou Iago, que corrompe com ideias, não com armas.

A Doutrina que ele propõe seduz como discurso e destrói como vírus. Ler Doutrina Alorem é enfrentar um espelho onde a verdade é desconfortável — e irresistível. É literatura de choque psicológico, feita para inquietar.

A narrativa de Doutrina Alorem guarda semelhanças marcantes com filmes como Coringa (2019), Clube da Luta (1999) e V de Vingança (2005), ao apresentar um protagonista que transforma a dor em doutrina e inspira seguidores com discursos perigosos.

Assim como Tyler Durden e o anarquista V, Leomar Alorem não quer apenas mudar o mundo — ele quer expor suas fissuras morais. O livro também ecoa a manipulação fria de Garota Exemplar (2014) e o narcisismo disfarçado de O Talentoso Ripley (1999), personagens que usam palavras e aparência como armas. A ideia do ego elevado à condição de trono é central em todos esses enredos.

Leomar, como esses ícones do cinema, seduz com carisma e destrói com lógica. Sua Doutrina é tão cativante quanto perturbadora.

A atmosfera sombria e filosófica de Doutrina Alorem encontra paralelo em animes como Death Note, Monster e Psycho-Pass, sobre o qual o poder das ideias é tão destrutivo quanto qualquer arma. Leomar Alorem compartilha com esses protagonistas a habilidade de influenciar, dividir e transformar a realidade com palavras e presença.

Em Devilman Crybaby, vemos o retrato de um mundo onde sentimentos extremos moldam o destino de todos — como ocorre com os seguidores da Doutrina.

Code Geass e Monster mostram como carisma e inteligência podem redesenhar os rumos de uma sociedade.

Esses animes não oferecem respostas simples, mas sim questionamentos profundos sobre verdade, identidade e moralidade. Assim como o livro, eles confrontam o leitor com escolhas desconfortáveis.

Doutrina Alorem não é sobre o bem ou o mal — é sobre o que nasce quando a máscara cai. E os animes citados exploram o mesmo abismo.

Porque a verdade nunca é confortável.
E, uma vez que você vê, o mundo nunca mais será o mesmo.

Alguns tentam queimar o espelho.
Outros aprendem a nunca mais serem enganados — nem por si mesmos.

E a pergunta que ninguém escapa:
“De qual doutrina, de verdade, você faz parte?”

Se você decidir abrir este livro…
Saiba que não vai apenas lê-lo.

Ele vai ler você também.

E, talvez, no fundo, você perceba que o mundo não foi dividido por causa do livro.
O livro apenas revelou que ele já estava dividido desde sempre.

Kindle da Doutrina Alorem

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